FUNCAP E A MORTE DAS HUMANIDADES: O caso do Cientista Político João Paulo Souza

Mais do que máquinas precisamos de humanidade.
(Charles Chaplin)

O jovem cientista cearense, João Paulo Souza foi aprovado no doutorado em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
A FUNCAP (Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico) agência de fomento a pesquisa no Ceará REJEITOU conceder uma bolsa de doutorado ao jovem cientista com a seguinte alegação:

Em resposta o Cientista Político, João Paulo Souza:

"Um pedido de bolsa, que demorou 70 dias para receber um parecer, parecer que indeferiu a solicitação baseado em argumentos frágeis e não condizente com as verdades dos fatos. Isso mesmo, um jogo sobre cultura política brasileira, para ser jogado nas redes e escolas, objetivando uma melhor compreensão e troca de saberes sobre o fazer político, que busca estabelecer um diálogo entre a Literatura do Século XIX e as novas formas de Tecnologias de Comunicação, em particular os jogos online em rede.  É exatamente uma pesquisa como essa, que tem finalidades bem práticas, como o uso da Tese em nível acadêmico e o uso do jogo como ferramenta pedagógica, em sala de aula e para além dela, que não cabe nas prioridades da FUNCAP. 

Para finalizar resta dizer, que essa solicitação será publicada nas redes sociais, blogs, jornais e aonde mais for possível, para que os senhores tenham condições de responder não a mim apenas, mas à sociedade, aos cearenses quais são essas prioridades, que não são: a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias de educação, a difusão da cultura e dos saberes da grande literatura machadiana e nem o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas criativa, originais que buscam a elevação do nível do entendimento público sobre a cultura política no Brasil!"

Carta de contestação endereçada a FUNCAP:

E É DESSA FORMA QUE AS AGÊNCIAS DE FOMENTO PARA A CIÊNCIA ESTÃO MATANDO AS HUMANIDADES.


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 "Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo." (Inscrição no oráculo de Delfos, atribuída aos Sete Sábios (c. 650a.C.-550 a.C.))