O Instituto Brasileiro de Museus e o Ministério da Cultura disponibilizou nesta quinta-feira (2/6) o Guia dos Museus Brasileiros. Informações sobre mais de 3 mil deles estão disponíveis online no site do Ibram.
A lista pode ser baixada em PDF e ser usada para consulta de endereços, separados por cidades e regiões, contato, site e outros dados úteis, como acessibilidade e preços. Museus virtuais também estão no guia.
“O brasileiro precisa de museus que sejam verdadeiramente seus, capazes de relacionar uma nação consigo própria, cada pessoa com ela mesma, nosso passado e nosso futuro”, escreveu a ministra Ana de Hollanda na página de apresentação do Guia. “O Ministério da Cultura tem trabalhado para isso, por meio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), para que esses espaços sejam, de fato, do Brasil, apropriados por todos os brasileiros”, acrescenta.
A versão impressa do guia do Cadastro Nacional de Museus foi lançada em maio e tem cerca de 600 páginas. O projeto para cadastro e mapeamento dos museus começou em 2006.
A lista pode ser baixada em PDF e ser usada para consulta de endereços, separados por cidades e regiões, contato, site e outros dados úteis, como acessibilidade e preços. Museus virtuais também estão no guia.
“O brasileiro precisa de museus que sejam verdadeiramente seus, capazes de relacionar uma nação consigo própria, cada pessoa com ela mesma, nosso passado e nosso futuro”, escreveu a ministra Ana de Hollanda na página de apresentação do Guia. “O Ministério da Cultura tem trabalhado para isso, por meio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), para que esses espaços sejam, de fato, do Brasil, apropriados por todos os brasileiros”, acrescenta.
A versão impressa do guia do Cadastro Nacional de Museus foi lançada em maio e tem cerca de 600 páginas. O projeto para cadastro e mapeamento dos museus começou em 2006.
Precisamos de Museus descentralizados, ao alcance e na linguagem daqueles que batalham para modificar essa história
ResponderExcluirVocê tem razão Fran, acho que a descentralização deve ser pensada não só para a cultura mas para a maioria dos aparelhos sociais do Estado.
ResponderExcluirPara além disso, deve haver maior participação popular na formulação desses aparelhos sociais geridos pelo Estado.
Está é a tendência para o futuro, mas acho que ainda vai demorar um pouco para se efetivar de fato no Brasil, e principalmente do Ceará.